Professor Roberto Marques Braga

releitura da realidade.

sábado, 18 de junho de 2011

GEOGRAFIA CAIPIRA



Postado por Roberto Marques Braga às 19:55
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Marcadores: NOSSA CULTURA CAIPIRA

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  • LEITURAS PARA A CIDADANIA (1)
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  • VOX POPULI (2)

Livros indicados

  • Classe média e o sistema político no Brasil. T.A.Queiroz,editor. São Paulo.1985. Décio Saes
  • História econômica do Brasil.38ed.editora brasiliense.1990. Caio Prado Jr.
  • A ideologia do colonialismo. Seus reflexos no pensamento brasileiro.3ed.VOZES.1984. Nelson Werneck Sodre
  • Historiografia e História.13ed. editora brasiliense.1970. Boris Fausto
  • A Revolução de 1930.Boris Fausto
  • Ideologia e Utopia. Karl Mannheim. Biblioteca de Ciências Sociais, Editores Zahar.RJ. 1968
  • Introdução Critica à Sociologia. Margaret A. Coulson e David S. Riddell. Biblioteca de Ciências Sociais, 4ª edição, Editores Zahar.
  • Pró e Contra Lenin. O julgamento da historia. Edições Melhoramentos.Enzo Orlandi(org.)
  • Manual de Sociologia. Candel Golden. Editora Filo/Juris
  • Discurso sobre o metodo. Descartes. Livraria Exposição do Livro
  • Estratificação Social. Melvin M. Tumin. Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais
  • O que é contracultura. Carlos Alberto M. Pereira. Nova Cultural/ Brasiliense
  • O que é política. Wolfgang Leo Maar. Editora Brasiliense, 9ª edição
  • Por um Atlas dos assentamentos brasileiros. Espaços de pesquisa. Autoras: Sonia Bergamasso(UNICAMP), Chantal-Blanc-Pamard(CNRS), Maria-Edy Chonchol(CRBC). Rio de Janeiro.DI/Brasil, 1997
  • A IDEOLOGIA ALEMÃ(FEURBACH). K.H.MARX e F.Engels. Editora Hucitec, 6 edição.São Paulo,1987.
  • O ESTADO E A REVOLUÇÃO. V.I.Lênin. Apresentação de Florestan Fernandes. Editora Hucitec, são Paulo, 1987.

Livros para releitura

  • Existem determinados livros que nos ajudam a entender a realidade pelo brilhantismo literário de seu autor. O Conde Liev Nikoláievitch Tolstói nascido em Yasnya-Polyna no ano de 1828 foi um narrador da realidade com suas novelas literárias. Com os textos “A morte de Iván Ilitch” e “Amo e servidor” encontrados no livro “A morte de Iván Ilitch” de Liev Tolstói existe essa preocupação em seus escritos.

Quem sou eu

Roberto Marques Braga
ARARAQUARA, SÃO PAULO, Brazil
CAIPIRA NASCIDO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, PROFESSOR NA ÁREA DE HUMANAS.COM A LINGUAGEM DA IGUALDADE E DEMOCRACIA PODEMOS TRANSFORMAR A REALIDADE.CONVERSAR SEMPRE COM O OUTRO.
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POEMAS INSPIRADOS


Nesse momento essa coluna não tem a pretensão de explicar o que é ou como funciona a Doutrina Espírita no Brasil. Mas um espaço dedicado a pequenos textos de conteúdo espírita, na forma de poemas. Queremos colaborar com a divulgação do material repassado por outros (sempre objetivando o amor, a ajuda ao próximo pelo pensamento Kardecista).

Então seguirão vários poemas inspirados, recebidos pela Srª.Mathilde Marques.


O Entardecer (Mathilde Marques, inspirado).

Sentia-me triste

Vendo a tarde morrer,

O sol se escondia

Para a lua aparecer.

Todo dia

Isso acontece

Brincadeira

Esconde-esconde.

Também quisera esconder

Esta dor cruel

Transformada agora em

Saudade imensa.

Tão triste

Qual o entardecer,

Pois, um vai

Para o outro chegar.

Para mim

Um foi,

E até hoje

Aguardo o seu regressar...


Mensagens poéticas Mathilde Marques, inspirado

04/01/2002 (6ª Feira)

Sou todo luz

Todo amor...

Mas nem sempre foi assim...

Trevas se fizeram Luz.


07/01/2002 (2ª Feira)

Trazendo Luz para nosso caminho,

muitos tropeços iremos evitar.

A estrada florida será nossa,

só nossa,

para sentirmos seus efeitos e

podermos

passar adiante esta alegria

sentida.


11/01/2002 (6ª Feira)

Todos trazem consigo seu

facho de Luz.

Pode até escolher a cor

desejada...

Mas para isso é preciso

trabalho, estudo.

Sobretudo sentir e trazer

consigo, Amor no Coração.


14/01/2002 (2ª Feira)

Sonhei...Só.

Sonhei que amava e era

amado.

Acordei um dia, só.

O que foi dual, tornou-se de

um só.

Só que o sofrimento e dores

da ausência,

ficaram comigo.


Carnaval (Mathilde Marques, inspirado)

(20/02/80)

Dormi,

sonhei

usava uma fantasia.

Pudor

estribilho de uma canção

trazida dos confins

do meu torrão

Mas aqui não se ajusta,

não se justifica,

o meio não alcança

o fim.

Repete o estribilho.

Ouço-o mais uma vez

digo-lhes adeus

não me acompanhe mais...

Viva o carnaval!

Brinco os três dias

como se fossem

Os últimos.

Perdi o pudor,

fiquei aflita,

valeu a troca?

Acordei enfim/O sonho acabou.

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